Nada como ouvir ou cantar uma boa música, quer dizer, uma música que você goste, que te faça bem. É difícil encontrar alguém que não goste de um ritmo pelo menos. Tem música que é do tipo “chiclete”, aquela que “gruda” na nossa cabeça e parece que não vai soltar mais – essa pode ser boa ou não! Mas também tem aquela que desperta a nossa vontade de cantar alto ou até de dançar. Parece que enquanto cantamos mandamos toda a tristeza para bem longe. Não é à toa que existe o ditado “quem canta seus males espanta”! Quer saber como isso funciona dentro do cérebro? Vamos lá!
Priscilla Oliveira Silva Bomfim
e Thalita Mázala de Oliveira
Núcleo de Pesquisa, Ensino, Divulgação e Extensão em Neurociências (NuPEDEN)
Universidade Federal Fluminense
Sou uma pesquisadora apaixonada pelo cérebro e aqui vamos conversar sobre a (neuro) ciência dos ditados populares.
Thalita Mázala de Oliveira é minha convidada da vez. Ela é biómédica e integrante do Núcleo de Pesquisa, Ensino, Divulgação e Extensão em Neurociências (NuPEDEN) da Universidade Federal Fluminense
Matéria publicada em 16.04.2021
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