Quem vê cara não vê coração

Já pensou em como nosso cérebro entende os ditados populares?

Ilustração Mariana Massarani

Sabe quando damos aquele “sorriso amarelo”, porque não estamos verdadeiramente contentes? Pois é, nós, humanos, temos as chamadas emoções básicas ou universais, que são: raiva, medo, alegria, tristeza, surpresa e repugnância (ou nojo). O nosso corpo – principalmente o rosto – reflete cada uma delas. E podemos estar no Brasil ou em qualquer outro lugar do mundo, que as características das expressões emocionais faciais não mudam. Reconhecemos a cara triste ou feliz do nosso amigo da escola da mesma maneira que a de uma criança no Japão.

 


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Priscilla Oliveira Silva Bomfim
Núcleo de Pesquisa, Ensino, Divulgação e Extensão em Neurociências (NuPEDEN)
Universidade Federal Fluminense

Liana Catarina Lima Portugal
Departamento de Ciências Fisiológicas
Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Sou uma pesquisadora apaixonada pelo cérebro e aqui vou conversar sobre a (neuro)ciência dos ditados populares.

Liana Catarina é a minha convidada da vez.

Matéria publicada em 28.06.2022

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